Resposta esta que só pode ser dada por seu herói belga Hercule Poirot!
Mas voltando ao assunto que nós tratamos aqui, A Direção de Fotografia do Grego Cipriota Haris Zambarloukos, conhecido por outros títulos como: Mamma Mia!, Thor e Belfast.
Gosto muito da iluminação que acompanha a trama, que evolui com a história, aqui mais difícil, pois a trama do assassinato tem vários altos e baixo em relação a descoberta do assassino, então a iluminação tem aqui neste filme, 4 momentos eu diria:
a) Uma inicial em Preto e Branco, contando a origem do bigode do Poirot e um trauma amoroso;
b) A iluminação quente e esplendorosa do Nilo, uma luz quente, que envolve e tem tudo a ver com o clima de crime por amor, aonde toda a trama se desenrola, em torno do amor e todas as hsitórias que envolvem seus personagens;
c) A iluminação dos momentos tensos em que pistas e interrogatórios do Poirot são desenrolados
d) E por fim, a que mais gostei e penso ser genial, da cena final aonde nosso herói vai …mas ái tem de ver o filme! Não damos “spoilers”.
A iluminação entre as áreas externas e internas conversam bem com toda a trama, e ao mesmo tempo, mantém uma iluminação fabulosa como de filmes de ação, penso que o Haris Zambarloukos foi absolutamente feliz em suas decisões.